Pedra da Gávea
Batizada de Pedra da Gávea por se parecer com um cesto- de-gávea, esta imensa escarpa com 842 m de altitude está localizada na zona sul da Cidade do Rio de Janeiro e chama a atenção pela falta de cobertura vegetal original e pela erosão sofrida ao longo do tempo. Sua forma exótica acende polêmicas das mais variadas a respeito de sua formação.
As “inscrições fenícias” encontradas nos rochedos da pedra foram comparadas com a escrita grega arcaica e o hebraico, mas nada foi concluído sobre a veracidade das mesmas.
Imponente e cercada de lendas... Conta-se que uma nave espacial sobrevoava a região e acabou caindo, provocando a morte do comandante. Com a nave danificada, os extraterrestres enviaram um aviso ao seu planeta de origem, pedindo que fossem resgatados. Esconderam a nave dentro da pedra, para busca-la em outra ocasião, e marcaram o lugar esculpindo na rocha o rosto do comandante morto.
Outra história diz que dois pesquisadores que passaram a noite na Pedra, viram uma estranha luz verde saindo de uma fenda rochosa e ao penetrarem em seu interior, avistaram uma sala com várias estátuas humanas e a seguir, uma luz ofuscante, os dois confirmaram a história e a estranha luz verde até a morte.
Em 1931 uma expedição de excursionistas tentou localizar o túmulo do Rei Badezir baseados na história que navegantes fenícios chegaram à costa brasileira e um deles morreu e foi enterrado, junto com um baú de tesouro na Pedra. Do lado de fora, seus companheiros teriam escrito um epitáfio. Um rabino versado em línguas mortas “traduziu” as “inscrições fenícias” como sendo: “Tyro/ Phenicia/Badezir/Primogênito/Jethbaal”.
Por acreditar-se que seu interior é oco e que lá residem espíritos poderosos, o local tornou-se motivo de culto para diversas seitas religiosas, entre as quais se destacam os esotéricos e teosofistas. Com sua imponente “Cabeça de Imperador” a pedra tornou-se famosa, mística e lendária.